ADVOGADO, ADVOCACIA, ELEIÇÕES NA OAB. Meus
amigos, amanhã teremos um evento dos mais importantes. Serão realizadas as
eleições para a escolha dos dirigentes da OAB, Seção de São Paulo. Os que são
advogados sabem a importância disso. Os que não são certamente têm a intuição
sobre o que isto representa, pois sem o advogado não se pode ter Justiça. Para
chegar a postular seus direitos qualquer pessoa precisa estar representada por
um advogado, que será o seu defensor, seu parceiro fiel, sua voz: alguém que
lutará para que seu direito se sobreponha ao suposto direito do adversário.
Contrapõem-se
nestas eleições três grupos, sobressaindo-se o comandado pelo advogado MARCOS
DA COSTA, acima de tudo pela sua seriedade e elevado senso de responsabilidade.
O comando da Advocacia de São Paulo, pela importância de nosso Estado, não pode
ser entregue a quem não tenha a predisposição de servir ao colega e à Justiça,
mas veja aquilo como uma estrela a ser ostentada em seu currículo; um trampolim
para qualificar seu escritório; uma preparação para um salto maior. Perderíamos
muito – e conosco a Cidadania – se a Ordem de São Paulo não ficasse em mãos
dispostas a trabalhar despreocupadas com a visibilidade que o cargo pode dar e
com o salto pessoal que a vitória pode representar.
Depois
de haver presidido a Associação dos Advogados de São Paulo e de ter disputado
duas eleições à presidência da nossa OAB, sinto-me confortável e feliz por
fazer parte do grupo de conselheiros de MARCOS DA COSTA e estar colaborando com
um projeto que não é nosso, nem dele, mas da classe dos advogados, o que, com
certeza, repercutirá sobre a sociedade.
Conclamo,
então, os que não são advogados a recomendar ao seu advogado, aos seus parentes
e amigos advogados, que pensem na importância do momento e na seriedade que o
cargo exige.
Aos
advogados peço que levem esse momento a sério e escolham o candidato que possa
retribuir em dignidade e respeito o seu voto, com o que estarão pensando, sem
dúvida alguma, em MARCOS DA COSTA.